Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Vivo realiza cobranças indevidas, diz consumidor

Funcionário público afirma que solicitou cancelamento de plano de celular em 2020, no entanto reclama por continuar recebendo faturas do serviço todos meses

São Paulo
O funcionário público Ivan Alves Duarte, 52 anos, de Mogi das Cruzes (Grande SP), conta que, em novembro do ano passado, solicitou a portabilidade de sua antiga operadora de celular para a Vivo. No entanto, ele afirma que decidiu pedir o cancelamento dos serviços da Vivo pouco tempo depois, pois não recebeu o chip prometido.
O leitor relata que nunca utilizou o serviço, mas a Vivo tem enviado normalmente cobranças todos os meses. “Fiz a minha parte. Solicitei corretamente o cancelamento do plano via central de atendimento da operadora, aliás, foi confirmado pelo funcionário que fez o meu atendimento. Contudo, a empresa ignora esse fato”, queixa-se o leitor à reportagem do Agora.
“Entrei em contato com a central de atendimento da Vivo diversas vezes, porém não tomam as devidas providências para resolver a situação”, afirma o leitor.
Gabriel Cabral/Folhapress

Duarte conta que, em vez do encerramento do plano, não para de receber cobranças da operadora.

O funcionário público afirma que consta três contas em atraso em seu nome sem nem ter utilizado o serviço. “Não paguei porque acho injusto. É uma cobrança indevida, pois desconheço essa linha. O chip que prometeram nunca chegou à minha residência”, diz.

“Enviaram fatura com vencimento em 6 de dezembro, no valor de R$ 44,99. Em 6 de janeiro, outra de R$ 49,99. Para fevereiro, o valor foi R$ 49,99 e, com vencimento em 6 de março, mais uma fatura de R$ 32.”

Operadora cancela faturas

A Vivo informa que as cobranças foram canceladas e entrou em contato com o cliente para prestar os esclarecimentos necessários.

A operadora diz ainda estar à disposição por meio do site www.vivo.com.br, da central telefônica 10315 (fixa) e *8486 (móvel), e das lojas físicas e do SMS.

Pediram para desconsiderar as faturas. Espero mesmo que não cobrem mais nada”, afirmou o leitor.

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