Consolidando o desabafo feito logo após a Copa de 2018, quando falou sobre o alívio de ter atravessado um evento esportivo internacional sem cair em tentação pela dependência química, o ex-jogador e comentarista Walter Casagrande lança o livro “Travessia”, uma parceria com o amigo Gilvan Ribeiro.
No livro, Casão fala também de seu romance com Baby do Brasil, à época, o que o ajudou a ficar longe das drogas: “A Baby era a minha grande musa na juventude, junto com a Rita Lee. Sempre fui louco por ela”. Com depoimentos reveladores de amigos como Paulo Miklos, Nasi e Nando Reis, o livro chega ao mercado no dia 30.
METEORO
Vinte horas após o seu lançamento, o novo videoclipe de Luan Santana, "Asas", gravado durante a live especial da Globo, bateu a marca de 3.5 milhões de visualizações. Nesta quinta-feira (18), a canção alcançou o topo dos “vídeos em alta do Youtube”. A música foi obra de Kauan, da dupla com Matheus, e foi composta ainda na quarentena.
DEBAIXO DOS CARACÓIS
Os cachos originais resgatados pior Juliana Paes são um dos hits desta temporada de quarentena. Sem ter de se render a chapinhas, escovas e afins para novos personagens de filmes, séries ou novelas, em razão da paralisação total de filmagens e gravações, a atriz se dedicou a um demorado processo de resgate dos fios originais. E está adorando o resultado, com postagens que valorizam seus caracóis nas fotos do cobiçado perfil no Instagram, onde é seguida por 25,8 milhões de pessoas. Agora, ela torce para manter o penteado no próximo personagem.
CAMPANHA
Uma petição online criada por Alex Parsons no Tennessee, EUA, sugere que as estátuas que remetam a racismo e a outras bandeiras ruins sejam substituídas por um ícone diferente do estado americano: Dolly Parton. “Honremos uma verdadeira heroína do Tennessee, Dolly Parton”, pede Parsons, enaltecendo sua música country.
FRASE
"Coloquei silicone para ficar com o peito de quando eu amamentava. A pessoa colocou mais do que devia, tirou gordura e colocou em outro lugar, e fez botox sem eu querer"
Xuxa à revista Vogue, relatando decepção com cirurgia
LUTO
Conhecida como “namorada das Forças Armadas”, Dame Vera Lynn morreu aos 103 anos. A cantora ficou famosa por ter reanimado as tropas britânicas durante a 2ª Guerra Mundial, viajando até o Egito e a Índia para se apresentar aos soldados. A canção “We’ll Meet Again”, citada durante a pandemia pela rainha Elizabeth, virou ícone na sua voz, no contexto da guerra. A própria cantora veio a público em abril, antes de completar 103 anos, para pedir coragem como nos tempos do conflito.
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