Descrição de chapéu Coronavírus Grande SP

Prefeitura de São Caetano libera bares e restaurantes à noite

Decreto publicado neste sábado (25) também autoriza ocupação de até 30% em praças de alimentação de shoppings

São Paulo

A Prefeitura de São Caetano (ABC) liberou bares e restaurantes da cidade a funcionarem à noite a partir desde este sábado (25). A autorização foi publicada em edição extraordinária do Diário Oficial. Os estabelecimentos, no entanto, poderão ficar abertos por no máximo seis horas, a partir do momento em que começarem a atender clientes.

Clientes aproveitam a liberação do funcionamento de bares à noite em Santo André e se divertem no Manduca Bar, em Santo André (ABC) - Rivaldo Gomes - 06.jul.2020/Folhapress

O município é o terceiro do ABC a flexibilizar o funcionamento destes destes estabelecimentos no período noturno. Os dois primeiros foram São Bernardo do Campo, por meio de decisão judicial, e Santo André, por decreto municipal.

Assinado pelo prefeito José Auricchio Júnior (PSDB), o decreto determina que bares, restaurantes e similares devem funcionar até seis horas por dia, “no período a ser estipulado por cada estabelecimento".

A decisão do governo municipal ocorreu após solicitação da Associação Comercial de São Caetano do Sul. Os bares e restaurantes estão liberados para atender presencialmente ao público, pois o município atualmente se encontra na fase amarela do Plano São Paulo, do governo estadual.

Além de liberar o funcionamento noturno destes estabelecimentos, o decreto também autoriza que shoppings centers tenham até 30% da capacidade de suas áreas de alimentação frequentadas por clientes. Os locais devem retirar as cadeiras das mesas que não serão usadas para evitar eventuais aglomerações.

Segundo o boletim mais recente da Prefeitura de São Caetano, desta sexta-feira (24), 2.461 pessoas haviam testado positivo para a Covid-19 na cidade, das quais 121 morreram. A taxa de leitos de UTI (Unidades de Tratamento Intensivo) ocupadas por pessoas infectadas pelo novo coronavírus era de 20% e 39% da população respeitou o isolamento social na ocasião.

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