Quem viver verá que não foi em vão, eu quero é muito amor no coração... Alô, povão, agora é fé! Com 9 minutos de jogo no Allianz Parque, a vitória e a classificação às semifinais, e com o primeiro lugar geral, ultrapassando o Santos, estavam garantidas. Felipe Melo e Ricardo Goulart, ambos de cabeça, aproveitaram cobranças de escanteio de Dudu e liquidaram a fatura.
No segundo tempo, em dois pênaltis (o primeiro, inexistente, marcado com a participação demorada e circense do maldito VAR: o choro compensa?), virou goleada com cobranças perfeitas de Gustavo Scarpa e Dudu. Gustavo Scarpa ainda fez o quinto.
A verdade é que o pênalti que decidiu mesmo foi o desperdiçado por Murilo Henrique, em Novo Horizonte. Naquele momento, todo mundo teve a certeza de que daria Verdão. E a vaga à semifinal, obrigatória, veio com méritos e enorme facilidade. Com direito a pegar embalo e moral para entrar sábado como o grande favorito.
Se sobraram gols no Pacaembu, no outro jogo, no Moisés Lucarelli, o Peixe soube controlar a vantagem aberta com o 2 a 0 da ida, segurou o chato 0 a 0 com o Red Bull e está entre os quatro primeiros, que, registre-se, é o mínimo que se esperava de quem começou o certame carimbado como a “quarta força”.
Se Corinthians e São Paulo cumprirem suas obrigações nos confrontos de hoje, independentemente de como acontecer as respectivas classificações, teremos São Paulo x Palmeiras (sábado, no Morumbi) e Corinthians x Santos (domingo, na ZL) nas semifinais.
E repito o que escrevi antes das quartas de final: é muito pouco provável que o campeão não esteja entre Palmeiras, Santos e Corinthians.
Viva o mata-mata!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
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