Ao longo de duas décadas como treinador, Mano Menezes, 57 anos, teve desafios duríssimos, mas conseguiu reverter a situação desfavorável e escrever o seu nome na história de clubes importantes do futebol brasileiro.
Foi assim quando tirou da Série B, Grêmio (2005) e Corinthians (2008). Evitou a queda do Cruzeiro em 2015. Na segunda passagem (2016 a 2019), ele conseguiu o bicampeonato da Copa do Brasil (2017 e 2018) e conquistou dois campeonatos mineiros (2018 e 2019).
Além dos títulos, nesses clubes, Mano fez jogadores desacreditados ou desconhecidos atingirem alta performance. No Tricolor gaúcho, os meias Tcheco e Diego Souza e o atacante Tuta ajudaram a levar o clube à final da Libertadores de 2007, mas perderam na final para o Boca Juniors.
Pelo Corinthians, o comandante fez brilhar o zagueiro Chicão, os laterais Alessandro e André Santos, o meia Douglas e o atacante Jorge Henrique.
No Cruzeiro, dois jogadores que estão em baixa no Palmeiras, deram muitas alegrias aos cruzeirenses: os laterais Mayke (direito) e Diogo Barbosa (esquerdo).
Esse último é um caso que o palmeirense quer entender e torce para que Mano, que deve começar a trabalhar nesta quinta (5), faça o atleta justificar o investimento de R$ 17 milhões, em novembro de 2017.
Diogo Barbosa foi monitorado em todo aquele ano, principalmente após ele ter feito o gol que eliminou o Palmeiras nas quartas de final da Copa do Brasil.
A sua contratação foi comemorada pelos palmeirenses por causa de Egídio, que foi bombardeados de críticas ao longo dos seus três anos no clube. Curiosamente, para o lugar de Diogo Barbosa, Mano pediu o aceitou o retorno de Egídio, que voltou a jogar mais confiante. Enquanto isso, o atual dono da camisa 6 do Verdão nunca conseguiu ser uma unanimidade.
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