Não interessa se ela é coroa, panela velha é que é comida boa... Alô, povão, agora é fé! Se a pandemia impede o contato com as pessoas na rua, permite a alegria de conhecer novos leitores pelas redes sociais, as "cartinhas" deste milênio. Como não dá para agradecer um por um, homenageio a todos por meio da dona Franceslinda do Santos, 64 anos, corinthiana que largou a ZN para curtir a aposentadoria em Peruíbe, e dona Lenice Quadros Dalmaso, 83, são-paulina da Vila Gustavo (ZN).
E, em homenagem às vovós leitoras, vamos hoje à seleção dos vovôs que bateram um bolão.
1) Rogério Ceni: encerrou a carreira com a maior parte da torcida são-paulina querendo ainda vê-lo por mais um ano.
2) Cafu: mesmo veteraníssimo, ainda era sempre o campeão nos testes físicos.
3) William Capita: teve seu melhor momento no fim da carreira, no Corinthians.
4) Mauro Galvão: tão incontestável no final de carreira vitorioso no Vasco quanto no início, campeão no Colorado.
6) Filipe Luís: melhor lateral da história do Atlético de Madrid, o veterano tomou conta da lateral do Flamengo.
5) Júnior: já sem a companhia de Zico, Capacete foi o maestro do título brasileiro do Flamengo em 1992.
8) Cerezo: o vovô foi fundamental no bicampeonato mundial são-paulino.
10) Zé Roberto: foi profissional ao extremo até o último o dia de carreira.
7) Muller: o ex-menudo velocista se reinventou e virou um articulador cerebral.
9) Ronaldo: gordo, no ocaso, mudou a história corinthiana e foi protagonista nas taças do Paulista e da Copa do Brasil.
11) Romário: Jogou até os mil gols de mentirinha no critério à Túlio Maravilha.
Pelé, que era um craque também na questão física, não entrou na seleção dos veteranos da coluna porque foi Pelé até na hora de parar e anunciou a aposentadoria da seleção brasileira quando toda a torcida ainda desejava a sua continuidade. Só Pelé parou Pelé!
Simone de Beavouir: "Todas as vitórias ocultam uma abdicação".
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
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