Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Geladeira não funciona, afirma cliente; veja outras reclamações

Leitora conta que pagou R$ 1.200 em produto, mas reparo custará R$ 1.300

São Paulo

A auxiliar administrativa Ana Paula Pereira Pontes, 42 anos, da Saúde (zona sul), conta que sua geladeira Electrolux parou de funcionar de repente. Ela reclama do valor cobrado para consertá-la.

A leitora relata que, em novembro de 2017, comprou o refrigerador por R$ 1.200, mas o equipamento começou a apresentar defeito recentemente. 

Martha Salomão/Folhapress

“A geladeira começou a parar de resfriar os alimentos até que não funcionou mais”, queixa-se ao Agora.
 A auxiliar administrativa afirma que dois técnicos da autorizada da marca lhe informaram que o reparo custará o total de R$ 1.300. 

“Disseram que é necessário trocar o gabinete e o gás, pois houve um vazamento interno”, explica.

Ana Paula relata que registrou reclamações na central de atendimento da empresa, mas não adiantou. 

“Apenas afirmam que o valor passado pelos técnicos está correto. É inaceitável. Não é justo eu pagar pelo defeito de fabricação. A outra alternativa seria eu jogar a geladeira que tem somente dois anos de uso no lixo”, reclama. “Preciso da intervenção do Defesa do Cidadão.” 

Electrolux: (11) 3003-7836

Electrolux fornece peças para conserto

A Electrolux informa, por meio de nota, que fez a cortesia das peças para que o técnico possa finalizar reparo do produto e será cobrado apenas a mão de obra.

A leitora confirmou a informação. “Vou pagar R$ 300 pela mão de obra.”

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Veja outras reclamações

Azul

Adriano dos Santos, 43 anos, de Barueri (Grande SP), conta que usou suas milhas para comprar três passagens aéreas no site da Azul e chegou a escolher os assentos. "Não consegui concluir a compra porque deu erro no site. Quando tentei  novamente, os valores tinham disparado”, fala.

Resposta

A Azul informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com Adriano dos Santos para prestar os devidos esclarecimentos. O leitor afirma ter decidido comprar passagens em outra empresa”, disse. 

Oi

O empresário Paul Rene Volovici, 72 anos, de Pinheiros (zona oeste), queixa-se que não conseguir conversar após o início das ligações. “Pode ser em qualquer lugar de São Paulo. Já reclamei para a Oi, mas não adiantou.” 

Resposta

A Oi informa que entrou em contato com o cliente e fez as configurações necessárias. “Falaram que eram problemas técnicos e já está resolvido”, confirma. 

TIM

A aposentada Alice de Oliveira, 70 anos, de Boituva (121 km de SP), afirma que a TIM aumentou o valor de sua fatura, de R$ 49,99 para R$ 64,99. “Liguei para reclamar e disseram que havia solicitado. Nunca fiz isso. É impossível falar com um atendente, só tem robô.” 

Resposta

A TIM informa que o caso permanece em tratamento. A leitora confirmou a informação.

Osasco

O aposentado Antônio Nonato da Silva, 86 anos, de Osasco (Grande SP), conta que teve tratamento de fisioterapia e acupuntura prescritos por um neurologista da rede de saúde de Osasco, mas queixa-se que não há previsão de quando poderá agendar os procedimentos. “Fico muito chateado com a situação, pois tenho problemas de locomoção e a minha saúde se agrava a cada dia”, queixa-se à reportagem. 

Resposta

 Até a conclusão desta edição, a Prefeitura de Osasco não havia se manifestado sobre o assunto.

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