Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Cliente espera há meses portabilidade de telefone da Vivo

Leitor diz que, desde 25 de novembro, aguarda que operadora faça a transferência de sua linha, no entanto não é atendido

São Paulo

O funcionário público Edson Zanotti, 38 anos, da Vila Formosa (zona leste), conta que, no dia 25 de novembro do ano passado, fez o contrato de um plano Controle da Vivo, no valor de R$ 59,90 mensais, e solicitou a portabilidade de seu número de celular. 

Porém, o leitor reclama que, até o momento, seu pedido não foi atendido. 
“A Vivo mandou um chip provisório para a minha residência, mas a portabilidade não foi efetuada”, queixa-se à reportagem.

O funcionário público Edson Zanotti, 38 anos, da Vila Formosa (zona leste), reclama que, mesmo sem utilizar o serviço, recebeu cobrança da operadora; ele solicita uma solução para sua reclamação  - Martha Salomão/Folhapress

Zanotti afirma que inúmeras vezes entrou em contato com o serviço de atendimento da operadora e compareceu nas lojas físicas da Vivo, mas nenhuma providência foi tomada. “Sempre recebo a mesma resposta: que a portabilidade ainda está pendente e tenho que aguardar. Nem mesmo o motivo de tanta demora me foi explicado até hoje”, reclama Zanotti.

“Essa situação desrespeita diretamente o Código de Defesa do Consumidor, a resolução da Anatel, que regulamenta que o processo de portabilidade irá acontecer dentro de três dias úteis, bem como o prazo para o funcionamento da linha, que não pode ultrapassar 24 horas.”

O funcionário público também afirma que a operadora está cobrando o pagamento da mensalidade do serviço, com vencimento no dia 10 de janeiro. “É inaceitável. Afinal, até agora não pude utilizar nenhum serviço contratado.”

Operadora realiza serviço

A Vivo informa, por meio de sua assessoria, que, após ajustes técnicos, a linha do cliente está funcionando normalmente. 

A empresa diz ainda que os valores gerados antes da portabilidade serão cancelados, restando para pagamento só a fatura com vencimento em 10 de março.

Em novo contato com o Agora o leitor confirmou a informação. “Resolveram após a intervenção do Defesa do Cidadão.”

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