Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Aposentado afirma que Claro cobrou por visita técnica

Cliente diz que cobrança foi indevida e pede correção

São Paulo

O aposentado João Pereira de Melo, 71 anos, de Perus (zona norte), conta que a Claro está cobrando R$ 90, referentes a uma visita técnica, indevidamente.

Segundo o leitor, em dezembro do ano passado, a operadora havia realizado a mesma cobrança, mas cancelou após a reclamação do consumidor ao Defesa do Cidadão. “Pensei que a situação tivesse sido resolvida. Porém estava enganado. Está constando a taxa na mensalidade de maio. Não posso pagar por algo que não concordo e é indevido”, queixa-se à reportagem.

Melo relata que, após ter um problema de sinal de internet, a Claro abriu um chamado técnico, no entanto, a falha não foi sanada no primeiro momento.

João Pereira de Melo reclama que a Claro está cobrando uma taxa indevida - Arquivo Pessoal

“Por isso, entrei em contato com a central de atendimento da Claro e realizei no mesmo dia o segundo pedido de técnico. Finalmente o problema foi resolvido.” Porém, diz o leitor, na conta seguinte, o valor da mensalidade foi de R$ 252, sendo que o normal seria em torno de R$ 162.

“Reclamei e alegaram que na segunda visita é cobrada uma taxa de R$ 90. É inaceitável, pois eu apenas acionei novamente a Claro porque o serviço continuava com falha. Não posso ser cobrado por falta de competência do técnico que não resolveu na primeira visita”, reclama ao Agora.

Melo diz que, no dia 9 de maio, recebeu email da Claro cobrando R$ 252 novamente, incluindo os R$ 90. “É um absurdo, pois cancelaram e, agora, cobram o que foi cancelado. É uma verdadeira falta de respeito com o consumidor.”

Operadora corrige fatura

A Claro informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com João Pereira de Melo e realizou os ajustes necessários.

A operadora diz ainda estar à disposição por meio de todos os canais de atendimento.

Em novo contato com o Agora, o leitor confirmou a informação. “Disseram que está resolvido e mandaram uma fatura com o valor corrigido. Espero que essa situação não volte a acontecer”, afirmou João Pereira de Melo.

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