O aposentado Carlos Eduardo Andrade Tardivo, 70 anos, do Itaim Bibi (zona sul), conta estar cansado de solicitar à Prefeitura de São Paulo para podar uma árvore que fica em frente ao condomínio onde mora.
Segundo o leitor, há um semáforo e uma faixa de pedestres na saída da garagem do prédio. “A árvore é muito alta e volumosa e isso impede que o morador que sai da garagem do condomínio veja o semáforo e em que fase está”, diz.
“É perigoso ocorrer algum acidente. Por isso estamos solicitando que esse serviço seja realizado o quanto antes. É melhor evitar isso”, afirma o leitor ao Defesa do Cidadão.
O leitor explica que também pediu para que fosse alterada a forma de acionamento do semáforo, pois, de acordo com ele, deveria ser acionado por botão, uma vez que não há movimento de pedestres que justifique a existência dele.
“Aliás, antes da pandemia ele não funcionava. Já houve engavetamentos nesse local. Os motoboys e carros passam o sinal vermelho, veículos com o som alto param de madrugada, fora os com escapamento aberto, perturbando o sono dos moradores. É preciso rever a necessidade desse semáforo, pois não há movimento que justifique”, queixa-se o leitor à reportagem.
“Não sei se é apenas a prefeitura ou também a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) que poderá resolver isso. Peço a intervenção do Defesa do Cidadão para que a situação seja resolvida de maneira definitiva”, afirma o leitor Carlos Eduardo ao Agora.
Prefeitura e CET fazem serviços
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeitura Pinheiros, informa que a poda da árvore foi realizada no último dia 26.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) afirma que técnicos da equipe de semáforos estiveram no local e realizaram a revisão no funcionamento do semáforo de travessia de pedestres no local, com o restabelecimento do acionamento do equipamento por meio da utilização da botoeira.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.