Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Cliente pede reembolso por bagagem danificada

Funcionária pública conta que mala está trincada e não encontra modelo similar

São Paulo

No dia 9 de janeiro, Maria Inês Ribeiro, 60 anos, de Campinas (93 km de SP), conta que retornava da Argentina em um voo da Latam. Porém, diz, quando foi retirar as bagagens percebeu que uma das malas estava danificada.

A funcionária pública relata que fez a reclamação no aeroporto, onde foi orientada a enviar um email para a companhia aérea explicando o ocorrido.

Ela afirma que também registrou a queixa no site da Latam. “Depois de um bom período de espera, a companhia ofereceu um voucher, no valor de R$ 217, para ser utilizado em serviços da empresa. Disseram que, no momento, é o que poderiam fazer. É um descaso com o consumidor”, afirma.

Maria Inês Ribeiro afirma que a Latam não paga conserto de mala - Arquivo pessoal

Contudo, Maria Inês diz não aceitar a proposta, pois quer o valor em dinheiro para pagar o conserto da bagagem. “Solicitei a reposição da mala, mas também não atenderam o meu pedido”, afirma.

“Depois dessa dor de cabeça não pretendo viajar pela Latam tão cedo. Além disso, a mala era de 23 quilos e emprestada. O pior é que eu nem encontro mais o mesmo modelo para repor o item para o dono.”

Para a leitora, a Latam deveria no mínimo pagar pelo conserto do item. A leitora afirma que a mala ficou trincada. “Jogam as bagagens de qualquer jeito. Teremos que envelopar a mala também. Estou aguardando receber a resposta de um orçamento que solicitei. Precisam cuidar melhor das bagagens dos passageiros e reembolsar quando acontecer algo parecido”, afirma.

Latam avalia ressarcimento

A Latam Airlines Brasil informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que prestou os esclarecimentos necessários ao cliente, sobre os procedimentos para o ressarcimento da mala.

Em novo contato com o Agora, a leitora confirmou o telefonema da empresa. “Pediram para eu mandar um orçamento do conserto da mala para avaliarem se conseguirão fazer o reembolso”, disse Maria Inês Ribeiro.

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