Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Leitor pede desconto por telefone que não funciona

Gerente financeiro afirma que a linha fixa da Vivo ficou muda durante dez dias

São Paulo

O gerente financeiro Marcos Cesar de Souza Dias, 52 anos, da Vila Ema (zona leste), conta que a linha de seu telefone fixo da Vivo ficou muda por dez dias.

O leitor relata que, além da demora da operadora em restabelecer o serviço, até o momento, aguarda uma posição da operadora sobre o reembolso ou crédito em conta pelo período no qual a linha não funcionou.

Dias afirma que entrou em contato com a central de atendimento da Vivo inúmeras vezes para reclamar da situação, mas a única informação era a de que estava ocorrendo uma manutenção no bairro onde mora. No entanto, o gerente financeiro afirma não ter recebido qualquer carta de aviso da operadora.

Gabriel Cabral/Folhapress

“E isso foi o mesmo que ocorreu com todos os meus vizinhos. Quando eu reclamei, disseram que a linha estaria ativa no dia 14 de janeiro, mas isso não aconteceu. É um desrespeito com o consumidor”, diz o leitor à reportagem.

Para o leitor, a operadora deveria lhe conceder um desconto na conta por esse período em que a linha ficou muda.

“Estou trabalhando em casa e essa situação me prejudicou. Além disso, a minha mãe é idosa, tem 94 anos. É fundamental termos essa linha fixa funcionando para a marcação de consultas, entre outras necessidades”, afirma ao Agora.

“Peço o apoio e a intervenção do Defesa do Cidadão para que as devidas providências sejam tomadas e a minha situação resolvida de maneira definitiva. Não sei mais a quem recorrer.”

Operadora concederá crédito

A Vivo informa que, após ajustes técnicos, o serviço do cliente está funcionando normalmente. A empresa diz ainda que o consumidor será ressarcido com crédito em conta telefônica, com valor correspondente ao período em que o serviço apresentou problema.

A operadora afirma estar à disposição por meio de seu site www.vivo.com.br, da central telefônica 10315 (fixa) e *8486 (móvel), e das lojas físicas e do SMS. “Aguardarei a próxima fatura”, disse o leitor ao Agora.

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