Em tempo de crise hídrica, em que é crucial a economia de água, o porteiro Marcelino José Rocha Neto, 50 anos, reclama das dificuldades para conseguir reparo em um vazamento localizado na rua Maria Silvina Tavares, que fica n Jardim Ângela (zona sul da capital).
De acordo com ele, foram mais de 20 dias com o problema. “Acredito que um caminhão passou e estourou um cano. Desde então, fica escorrendo muita água”, conta ele à reportagem.
Ele ligou para Sabesp no final do mês passado e afirma que muitos vizinhos também fizeram reclamações, mas sem receber nenhum tipo de retorno.
“O serviço tem que melhorar porque é muita dificuldade para falar com eles. Na maioria das vezes, não tem atendente disponível, então a gente nem consegue falar”, conta ele, que chegou a receber um prazo de 48 horas da atendente para a realização do serviço, mas que não foi cumprido.
“Ou então, eles encaminham para o site ou aplicativo que são ainda mais complicados de mexer e de chegar a alguma solução”, diz.
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