Relatório epidemiológico divulgado nesta semana pela Prefeitura de São Paulo, sob gestão Bruno Covas (PSDB), detalhada a evolução do número de mortes da pandemia do coronavírus na capital paulista, desde a contabilização dos primeiros, em 8 de março, até o dia 21 de abril.
As duas primeiras mortes registradas pelo município ocorreram na zona sul, nos distritos de Cidade Ademar e M’Boi Mirim. Uma semana depois, todas as regiões da cidade já contavam com óbitos, chegando a 43 na capital.
Na terceira semana, a Brasilândia, na zona norte, distrito com mais mortes atualmente, já liderava o ranking com 12 casos de óbitos entre seus moradores, segundo o relatório da prefeitura. Logo em seguida vinha Itaquera, na zona leste, com 11, e Jabaquara, na zona sul, com 10.
Na terceira semana, entre 30 de março e 4 de abril, apenas a Sé, no centro, e Marsilac, na zona sul, não contabilizavam óbitos pela Covid-19. A partir da quinta semana, todos os bairros contavam com pelo menos uma morte.
Nesta semana, no boletim mais recente divulgado pela prefeitura, a Brasilândia soma 81 mortes. No balanço anterior eram 54 óbitos. A zona sul, que teve os dois primeiros casos confirmados no início da pandemia, tem hoje a menor taxa de mortes por 100 mil habitantes, com 15,9. A média da capital é de 28,3.
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