Descrição de chapéu Zona Norte

GCM é encontrado morto e amarrado perto de ponte na zona norte de SP

Classe Especial Marcos Roberto da Cruz estava na corporação há 19 anos; nenhum suspeito foi identificado

São Paulo

O GCM (Guarda Civil Metropolitano) Marcos Roberto da Cruz, 52 anos, foi encontrado morto, enrolado em quatro cobertores, no fim da manhã desta segunda-feira (1º), na avenida Airton Petrini, perto do acesso à ponte Aricanduva, região da Vila Maria (zona norte da capital paulista). Nenhum suspeito pelo crime havia sido identificado até a publicação desta reportagem.

Policiais militares foram averiguar um chamado, referente a corpo caído em via pública, por volta das 11h50. Chegando ao local, encontraram o corpo do GCM, com as pernas amarradas com fitas plásticas, verdes, além de cordas. A vítima também apresentava ferimentos pelo corpo, semelhantes a mordidas humanas, segundo a polícia.

GCMs (Guarda Civis Metropolitanos), recolhem cobertor onde o corpo do colega de farda, Marcos Roberto da Cruz, 52 anos, foi encontrado, por volta das 11h50 desta segunda-feira (1º), na avenida Airton Petrini, perto do acesso à ponte Aricanduva, região da Vila Maria (zona norte da capital paulista). Nenhum suspeito foi identificado pela polícia - Reprodução/Record TV

Investigadores do 10º DP (Penha) foram ao local em seguida, constatando que suspeitos tentaram jogar, sem sucesso, o corpo do guarda no rio Tietê. A altura do gradil, que impede acesso ao rio, teria dificultado isso, conforme foi registrado em boletim de ocorrência.

O caso foi repassado ao DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), que investiga a motivação para o crime, além da identidade do assassino do guarda. O caso foi registrado, por hora, como homicídio simples.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana, gestão (PSDB), afirmou que o guarda era classe especial e trabalhava na corporação há 19 anos.

A GCM acrescentou ter prestado "todo apoio aos familiares" de Marcos Roberto Cruz, "desde a liberação do corpo junto ao IML [Instituto Médico Legal] até o sepultamento", diz trecho de nota, na qual ainda consta a oferta de apoio psicológico à família do guarda.

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