Mais de 3,4 mil locais foram alvos de fiscalização da Vigilância Sanitária entre sexta (9) e domingo (11) em todo o estado de São Paulo, segundo a gestão João Doria (PSDB). Os agentes verificavam o cumprimento das regras da fase emergencial do Plano São Paulo, que estava em vigor até o fim de semana.
Segundo o governo do estado, foram feitas 60 autuações no período. Em todo o estado, a Polícia Militar realizou 5,9 mil dispersões de aglomerações. Somente na capital, 3 festas clandestinas e 10 comércios foram interditados.
No domingo, um bar com 133 pessoas no Capão Redondo, zona sul, foi fechado pelo Comitê de Blitze do governo do estado e da Prefeitura de São Paulo. O local funcionava com música ao vivo e vendia bebidas alcoólicas. Cinco pessoas foram autuadas e levadas à delegacia, segundo o governo.
Os equipamentos de som, instrumentos musicais e uma máquina de pagamentos com cartão foram apreendidos. O local foi autuado e interditado.
Na fase emergencial do Plano São Paulo —assim como na vermelha, vigente desde esta segunda-feira (12)— não é permitido o atendimento presencial em bares.
Segundo o governo do estado, desde o início do toque de restrição, em 26 de fevereiro, a PM realizou 1.388 ações de apoio à fiscalização de enfrentamento à pandemia e quase 118 mil dispersões. No período, o Procon também fez 7,7 mil fiscalizações e 473 autuações.
Qualquer pessoa pode denunciar festas clandestinas e funcionamento irregular de serviços não essenciais pelo telefone 0800-771-3541 e também no site www.procon.sp.gov.br ou pelo e-mail secretarias@cvs.saude.sp.gov.br, do Centro de Vigilância Sanitária.
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