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Tricolor abre vantagem com bom futebol

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São Paulo

Chega como eu cheguei, pisa como eu pisei, no chão que me consagrou... Alô, povão, agora é fé! No retorno ao Morumbi, o São Paulo fez sua melhor partida no ano e poderia ter aberto uma vantagem ainda maior do que o 2 a 1 imposto ao Ituano.

Igor Gomes (à direita) corre com Pablo para festejar o primeiro gol do São Paulo na vitória por 2 a 1 sobre o Ituano, pelo jogo de ida das quartas de final do Campeonato Paulista
Igor Gomes (à dir.) corre com Pablo para festejar o primeiro gol do São Paulo na vitória por 2 a 1 sobre o Ituano - Paulo Pinto/saopaulofc.net/Divulgação

O dublê de interino e coordenador técnico Vagner Mancini armou o São Paulo (teria sido sugestão de Cuca?) com o volante Hudson improvisado na lateral direita e com uma trinca da base na meiúca: Luan, Liziero e Igor Gomes, além do fraco Everton Felipe chegando em Antony e Pablo. O time, mais jovem, veloz e interessado, fez um bom jogo e quando Igor Gomes assinou o belo gol inaugural a vantagem já era merecida. E, se Everton Felipe não fosse tão fraco, o Tricolor poderia ter ido para o vestiário com 2 a 0 no placar e com o jogo _e as quartas de final_ praticamente definido.

No segundo tempo, o anfitrião ampliou, novamente com Igor, e sofreu o 2 a 1 de Morato após péssima saída de Tiago Volpi. O confronto continua aberto, mas não dá para questionar que, agora, o favoritismo está do lado tricolor. O Ituano sabe disso!

Em jogo bastante brigado e taticamente bem disputado, o Corinthians rondou mais o gol do Ferroviária no primeiro tempo, especialmente na bola parada, mas nada que justificasse a abertura do placar. A melhor chance veio com o zagueiro Manoel (aliás, não dá para entender a insistência de Carille com a pesada dupla Manoel e Henrique), que, livre na pequena área, parou em grande defesa de Tadeu.

No segundo tempo, sem Cássio, que sentiu dores e deu lugar a Walter, a Ferroviária abriu o placar em petardo de Diogo Mateus do meio da rua. Foi a senha para Carille promover o retorno de Gustagol. E o matador salvou o treinador e a equipe e fez o 1 a 1 no apagar das luzes.

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!

 
Campinho
Arte Agora
Campinho
Por pior que tenham sido os erros do treinador Antônio Carlos Zago e as atuações individuais de Júlio César; Jonas, Antônio Carlos, Henrique e Rafael Carioca; Baralhas, Corrêa e Gustavo Scarpa; Ramon, Borja e Ytalo, nada se compara ao ridículo que fizeram Éderson; Fagner, Miranda, Éder Militão e Alex Telles; Casemiro; Coutinho, Paquetá (Everton), Arthur (Felipe Anderson) e Richarlison; Roberto Firmino (Gabriel Jesus) sob o comando de Tite: por questão de tradição, a selelama é do Paulistão, mas não dá para passar pano ou deixar passar batido o armagedônico empate da seleção contra o inexistente Panamá! - Arte Agora

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