Zona leste somos nós, lutando com galhardia... Alô, povão, agora é fé! Radicalmente contrário à pena de morte e defensor incondicional dos direitos humanos, nunca desejei a morte de ninguém! Nem da patética plagiadora da KKK exibicionista travestida de “ativista”, muito menos do jornalista Mauro Cezar Pereira, que, impunemente, segue cometendo os crimes hediondos de defender os pontozzz corridozzz (volta, mata-mata) e o lixo do VAR!
E descobri que eu e ele temos posições parecidas em assuntos “menores” como a defesa da democracia e o desprezo aos racistas, fascistas e isentões que preferem compor com o poder da vez.
Com a experiência de quem há 27 anos mora em São Paulo e, pois, alterna “sacolé e gelinho”, “molho campanha e vinagrete”, “bixxxcoito e bolacha”, “subúrbio e periferia”, “meia e apoiador”, “volante e cabeça de área”, “Help (in memoriam) e Love Story”, o merrrmão de Niterói (que é a ZL do Rio), sem “cascata” nem “caô”, reiterou o seu desprezo pelo bairrismo de parcela das mídias paulista e fluminense.
“O bairrismo existe nos dois sentidos da [via] Dutra. No momento, devido à fase do Flamengo, mais na direção São Paulo-Rio. Tem dirigente do Corinthians, ex-cartola do clube, tem do Santos, sem falar em gente que deixou o Cruzeiro na roubada, que vive falando do Flamengo, fazendo previsões, quando deveriam se organizar para sair do buraco, como o clube carioca fez”, afirmou o comentarista do UOL e da ESPN. Concordo. O bairrismo, que é uma xenofobia tão pequena que nem sequer tem passaporte, realça a dor de cotovelo ao time da vez a ser batido.
Como Mauro é rubro-negro declarado (eu escondo que sou Curintchá!), testei seu bairrismo: Sócrates ou Zico? Nada disso. Como até o Edu Coimbra votaria no Doutor, intimei, na lata, quem foi maior: Ademar Braga ou Waldemar? Bobô ou Roma? “Vou de Waldemar Lemos, claro, e nenhum deles: Walter Minhoca”, finalizou.
Sou contra bairrismo, mas tudo tem limite: colocar ketchup na pizza é o armagedon
Nelson Rodrigues: “Toda coerência é, no mínimo, suspeita”.
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
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