O aposentado Carlos Eduardo de Alencar, 62 anos, da Barra Funda (zona oeste), conta que, após o fechamento dos banheiros da estação Marechal Deodoro, as ruas em volta da estação, como Lopes de Oliveira, Brigadeiro Galvão, Albuquerque Lins, Oscar Thompson e a avenida Angélica estão degradadas, segundo o leitor.
“Esses locais estão virando o próprio banheiro público das pessoas que precisam utilizar um sanitário, seja qual for a necessidade. Dá para imaginar a situação degradante em que se encontra a região. Isso começou depois que os banheiros do metrô foram fechados. É lamentável”, afirma.
Metrô
Tel.: 0800-7707722
Mau uso levou ao fechamento
Em nota, o Metrô afirma que decidiu fechar os banheiros da área livre da estação Marechal Deodoro após detectar mau uso, depredação e atos de vandalismo no local. Por não ser possível instalar câmeras de segurança em banheiros, a companhia planeja construir dois novos sanitários após as catracas, já na área paga da estação. Mesmo com o fechamento, o passageiro que precisar usar o sanitário pode pedir a um funcionário da estação, que o acompanhará até a área interna, onde há banheiros.
Outras reclamações
Cielo
O consultor Luiz Carlos Albuquerque Gonçalves, 44 anos, de Ribeirão Pires (Grande SP), afirma que contratou um plano da Cielo, mas recebeu uma maquininha que não funcionou. Segundo o leitor, ele cancelou o plano e, mesmo assim, foi cobrada uma taxa de R$ 189. “Deram um prazo de sete dias para fazerem o estorno, mas espero há três meses.”
Resposta
A Cielo informa, por meio de nota, que providenciou o estorno dos valores solicitados, que serão creditados em até 72 horas na conta do cliente. A empresa diz ainda que o consumidor está ciente e de acordo com a tratativa. A Cielo afirma lamentar qualquer transtorno.
Vivo
A copeira Neuza Maria Ribeiro da Silva, 53 anos, da Vila Ré (zona leste), conta que é assinante de internet e telefone fixo da Vivo e solicitou a instalação da TV da operadora, mas não é atendida. “A equipe técnica diz que não acha o meu endereço, mas como os outros técnicos localizaram da outra vez? Acho que estão é com má vontade”, queixa-se.
Resposta
A Vivo informa que entrou em contato com a cliente e solucionou a dificuldade. Ao Agora a leitora confirmou a informação e disse que os técnicos já instalaram a TV. “Vocês sempre resolvem. Falo para todo mundo que tem problemas ligar no jornal”, afirma.
Renner
A aposentada Eliane de Fátima Lemos, 53 anos, de Santo André (ABC), diz que foi a uma loja da Renner para consultar o valor total que teria de pagar para quitar o seu cartão de crédito, mas foi informada de que a fatura chegaria no valor de R$ 613,12. “Porém, recebi um boleto de R$ 967,49. Reclamei, e disseram que o valor está correto”, afirma ela.
Resposta
A Renner esclarece que entrou em contato com a cliente para prestar esclarecimentos. A leitora disse que a loja insiste em afirmar que o valor está correto. A assessoria de imprensa da loja informa que contatará a cliente novamente para resolver o problema
FMU
A vendedora Janaína Aparecida Vieira, 38 anos, da Penha (zona leste), conta que, em agosto de 2018, iniciou o curso de serviço social pela FMU, sendo que algumas matérias seriam oferecidas online. No entanto, ela afirma que a faculdade não liberou todas as aulas necessárias. “Disseram que eu tinha um débito, mas ninguém emite o boleto”, reclama
Resposta
A FMU recomenda à leitora ir até a central de atendimento ao aluno, de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h. Ao Agora Janaína disse que, nas vezes em que compareceu à central, não obteve nenhum documento que comprovasse o acordo firmado entre as partes.
Prefeitura
O representante Paulo Sergio Cerchiai, 56 anos, da Vila Buarque (região central), conta que, na rua Martim Francisco, esquina com a rua Frederico Abranches, no bairro onde ele mora, um cone da CET cobre um buraco. “Está escrito que o buraco está fazendo um ano. Parabéns São Paulo. Precisam tomar as devidas providências”, queixa-se ao Agora.
Resposta
A assessoria de imprensa da Subprefeitura Sé informa que o reparo no local, que já foi realizado, não é de responsabilidade da CET.“ Após a reclamação no Defesa do Cidadão taparam o buraco”, disse o leitor em novo contato com o Agora.
Dell
O representante comercial Luciano Alaminos, 44 anos, de Mairiporã (Grande SP), diz que, em 28 de janeiro, comprou um notebook da Dell, modelo Inspiron, por R$ 3.498,99, que apresentou falhas. “Liguei na Dell, mas não resolvem. Os técnicos pediram para que eu restaurasse o notebook. Assim o fiz, porém, o computador nem liga mais”, afirma.
Resposta
A Dell diz que não pode resolver o caso do cliente até que o mesmo forneça dados da etiqueta de serviço do computador comprado. “A empresa está agindo de má-fé. Tenho provas que enviei estas informações, relata o leitor
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