A estudante de direito Maria da Conceição Claudino de Souza, 36 anos, do Jardim Represa (zona sul), reclama que desistiu de um curso de inglês da Cultura Inglesa unidade Cidade Dutra, mas recebeu uma cobrança no valor de R$ 131,92 um mês após o cancelamento do contrato. “Como posso pagar por algo que não usei?”, afirma Maria da Conceição.

Segundo a leitora, ela não chegou a frequentar um mês completo de aulas, desistiu antes, mas não conseguiu o dinheiro investido na matrícula e na primeira mensalidade de volta, cerca de R$ 565,15.

“Fui informada de que o investimento que fiz não teria retorno. Até aí tudo bem, tive que entender que estava no contrato. Mas agora querem que eu pague por aulas que não fiz e por um contrato que já cancelei? Isso é um desrespeito! Não tenho mais nada lá assinado com meu nome”, reclama a estudante.

Maria da Conceição afirma que, no momento do cancelamento do contrato, foi informada de que não teria mais custos e que já tinha quitado tudo com a Cultura Inglesa. “Por favor, Agora, me ajude!” 

Cliente deve desconsiderar boleto enviado

A Cultura Inglesa esclarece, por meio de nota, que a coordenação da unidade tratou o caso diretamente com Maria da Conceição e isentou a cobrança de boleto complementar, conforme solicitação da cliente.
Em novo contato com o Agora, a leitora confirmou a resolução do caso. “Finalmente fui ouvida e atendida. Obrigada!”

Outras reclamações

Parque da Mônica

A assessora Michelle Ferrari, 37 anos, da Vila Prudente (zona leste), diz que, desde fevereiro, liga para o Parque da Mônica para marcar uma festa de aniversário. Segundo ela, ficou acertado que em junho a data da festa de seu filho seria confirmada, mas, na última semana, o parque disse que não realizaria festas no mês combinado. “Esperaram todos esses meses para me falar isso? Por que não me explicaram antes?”, diz ela. 

RESPOSTA 

Em nota, o Parque da Mônica pede desculpas pelo ocorrido e informa que está à disposição da leitora para mais esclarecimentos.

Comgás 

O aposentado Alayde Manzan, 73 anos, do Cambuci (zona sul), conta que foi surpreendido por um aumento de R$ 200 em sua conta de gás. Segundo o leitor, a média de seus gastos não passa de R$ 20, mas, no último mês, recebeu uma cobrança no valor de R$ 220. “Não vou pagar essa conta em hipótese alguma. Isso não se faz. Quero uma retratação da empresa. Não vou pagar por um erro absurdo deles”, afirma Manzan. 

RESPOSTA 

A Comgás informa que foram realizadas análises para regularizar a cobrança dos valores. Os procedimentos foram confirmados pelo leitor. 

Iampse 

O aposentado Ider Zatti, 73 anos, do Mandaqui (zona norte), informa que tem um pedido médico para fazer uma cirurgia e vem tentando marcá-la desde setembro de 2018. “Isso é um absurdo, até agora nada aconteceu. São muitos meses esperando uma resposta. Por favor, Defesa, me ajude!” 

RESPOSTA 

O Iamspe afirma em nota que a cirurgia do leitor foi agendada para o próximo dia 11 de julho. Além disso, o hospital diz que Zatti tem consultas marcadas para realizar procedimentos anteriores à cirurgia.

SPTrans

“Toda noite tenho que esperar mais de meia hora pelos ônibus da linha 675M e 675M-10 no Terminal Jabaquara. É muita falta de respeito. Pagamos caro por um serviço de péssima qualidade", reclama Raphael Doelitzsch, 35 anos. 

RESPOSTA 

A SPTrans informa que a linha está programada para realizar partidas com intervalo médio de 15 minutos no horário de pico da tarde, nos dias úteis. “Isso não é verdade. Infelizmente o que está  programado não acontece”, diz o leitor em novo contato com o Agora.