Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Leitora solicita poda de árvores há 2 anos

Moradora afirma que folhas caem e entopem as calhas de sua casa e a da vizinha

São Paulo

A aposentada Virgínia Aprahamian, do Chora Menino (zona norte), diz que mora ao lado do cemitério de mesmo nome do bairro.

A aposentada Virgínia Aprahamian (à direita) com sua vizinha Araci Ayala Gomes; ela mora ao lado do Cemitério Chora Menino (zona norte) e reclama que as árvores precisam ser podadas
A aposentada Virgínia Aprahamian (à direita) com sua vizinha Araci Ayala Gomes; ela mora ao lado do Cemitério Chora Menino (zona norte) e reclama que as árvores precisam ser podadas - Rivaldo Gomes/Folhapress


 Virgínia relata que, há dois anos, solicita a poda das árvores que ficam dentro do terreno do cemitério, mas reclama que, até momento, não foi atendida.

Segundo a leitora, as folhas que caem das árvores estão entupindo as calhas de sua casa e da vizinha, além dos galhos estarem enormes e pesados.

A leitora conta que a vizinha Araci Ayala Gomes, que mora no outro lado do cemitério, vive a mesma situação. “Já fomos seis vezes falar com a administração do cemitério. Tivemos que pagar para limpar as nossas calhas, pois ventou e choveu muito esses dias, e estava entrando água dentro de casa. Pedimos a intervenção do Agora.

“Quero que seja divulgada essa negligência da Prefeitura  de São Paulo, uma vez que ela não atende os nossos pedidos”, queixa-se.

A aposentada afirma que já pediu para a administração do cemitério fazer de maneira urgente a poda das árvores, porém não adiantou.

“Essa situação não atinge apenas a minha casa, mas também a dos moradores do entorno do cemitério. Todos ficam preocupados, pois ocorrem seguidos temporais na capital. Caso uma árvore machuque alguém ou destrua nosso telhado, por exemplo, quem arcará com o prejuízo?”

Prefeitura de São Paulo: 156

Autorização será publicada

A Subprefeitura Santana Tucuruvi informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que a autorização para a poda da árvore será publicada no “Diário Oficial” ainda nesta semana, quando o serviço será agendado pelo Departamento de Áreas Verdes do Serviço Funerário do Município.

Em novo contato com o Agora, a leitora disse que aguardará a solução definitiva para o caso. “Caso contrário, reclamarei outra vez”, afirma.

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