O microempresário Geraldo Machado, 55 anos, de Santo André (ABC), reclama que a clínica veterinária Dr. Hato, da unidade Santo André, diagnosticou de forma errada a doença de seu cachorro e que o animal quase morreu por causa do erro.
“Meu cachorro passou mal e foi internado na Dr. Hato. Fui informado de que ele tinha epilepsia e precisaria tomar uma medicação. Depois da alta, levei ele para casa e comprei o medicamento. Passadas algumas horas, o cachorro apresentou os mesmos sintomas de forma mais intensa e resolvi levá-lo a outra clínica. Para a minha surpresa, descobri que ele estava com outra doença”, conta Machado.
Segundo o leitor, na nova clínica foi diagnosticada uma torção vólvulo gástrico parcial e, no mesmo dia, foi feita uma cirurgia de urgência. “Se não fosse isso, teríamos perdido ele.”
“Entrei em contato com a Dr. Hato e pedi explicação, mas não fui ouvido. Por que não detectaram a verdadeira doença? Sei que todo mundo pode errar, isso é humano, mas eles precisam reconhecer e pedir desculpas”, diz Machado.
Empresa diz que não houve negligência
A Dr. Hato informa, em nota, que a evolução desfavorável do quadro do animal não tem relação com os serviços prestados pela empresa e que a piora do quadro clínico ocorreu quando o cachorro já não estava sob os cuidados da clínica. “Estão se eximindo da culpa. São responsáveis sim”, afirmou Machado em novo contato com o Agora.
Veja outras reclamações
Comgás
A servidora pública Vanessa Alessandra, 46 anos, de Lauzane Paulista (zona norte), conta que está, desde abril, tentando resolver os valores cobrados em sua conta de gás. “Há meses estão cobrando o dobro do que sempre paguei. Pedi várias vezes para que um técnico viesse verificar, mas sempre alegam que não conseguem encontrar minha residência”, relatou Vanessa.
Resposta
A Comgás informa que um técnico realizou uma análise no volume de consumo e não encontrou nenhuma irregularidade na residência. “Não concordo com essa resposta”, disse a leitora.
Atibaia
A aposentada Benedita Aparecida Gonçalves da Silva, 70 anos , de Atibaia (66 km de SP), reclama que há anos a prefeitura da cidade cobra o pagamento do asfalto de sua rua. “Estou no terceiro carnê anual de pagamento desse serviço. Não entendo porque ainda me cobram, a frente da minha casa é pequena e a prefeitura não usou tanto asfalto assim”, afirmou a aposentada.
Resposta
A Secretaria de Planejamento e Finanças de Atibaia informa que a leitora financiou o pagamento do asfalto em 112 parcelas, sendo o último pagamento em 10 de maio de 2026.
Bradesco
O aposentado Antônio José dos Santos, 79 anos, de Guarulhos (Grande SP), afirma que seu cartão de crédito do banco foi clonado e que foram feitas compras sem seu consentimento. “Pedi a devolução dos valores, mas o banco recusou”, diz o aposentado.
Resposta
O Bradesco informa, em nota, que encaminhou correspondência para o leitor com as devidas explicações. “Disseram que eu passei a senha para a pessoa que clonou meu cartão. Isso nunca aconteceu”, afirmou Santos em novo contato com o Agora.
Claro
"Comprei um plano da Claro que oferece cem torpedos para usar como quiser. Mas, na última semana, logo após pagar o valor mensal, tentei enviar um e fui bloqueado pela operadora sem as devidas explicações. Fiquei sem entender nada", diz Fábio Rodrigues, 49 anos
Resposta
A Claro informa, em nota, que está em contato com o cliente para a finalização do caso. A informação foi confirmada pelo leitor.
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