O analista fiscal Dener Cerqueira Malaguti, 40 anos, de Santana de Parnaíba (Grande SP), diz que, há três semanas, no bairro onde mora, tem sido frequente a falta de água.
O leitor afirma que registrou diversas reclamações, mas a Sabesp não tomou providências. "Peço a intervenção do Defesa do Cidadão para a solução do caso, pois não conseguimos conviver com esse descaso", diz Malaguti.
Abastecimento é normalizado
A Sabesp informa, por meio de nota, que o abastecimento no local já foi normalizado e destaca que está realizando obras na região para ampliar a disponibilidade hídrica no município. Em novo contato com o Agora, o leitor confirmou a informação. “A situação foi resolvida após o apoio do Defesa do Cidadão.”
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Veja outras reclamações
99
A auxiliar administrativa Ana Paula Bastos Ayres do Nascimento, 46 anos, do Rio de Janeiro (RJ), afirma que um motorista do aplicativo 99 se recusou a levá-la em uma corrida por ela ser deficiente física.
"Quando o motorista chegou e viu que eu estava com um andador, disse que não me levaria. Assustada com o tratamento, pedi então que ele cancelasse a corrida, mas ele ligou o carro e saiu. A corrida não foi cancelada e tive que pedir um motorista de um outro aplicativo. Acabei pagando por dois serviços. Mesmo sem ter conseguido entrar no carro por causa do preconceito do profissional, ele ficou com o meu dinheiro”, afirma Ana Paula.
A leitora diz que, após o ocorrido, entrou em contato com a plataforma, mas não obteve nenhuma resposta.
“Fiquei duplamente chateada. Depois de ter que enfrentar uma situação daquelas, a empresa não me respondeu. Mandei mensagem para a 99, mas nem desculpa pediram. Isso não pode ficar assim. Não é correto. Eles precisam reconhecer o erro do motorista e devolver o meu dinheiro. Mereço ser ouvida”, queixa-se a leitora.
Resposta
A 99 esclarece que lamenta o ocorrido e informa que fez o ressarcimento do valor cobrado pelo cancelamento. A empresa afirma que, em casos discriminatórios, o motorista da plataforma poderá ser bloqueado ou banido do aplicativo.
Extra
O contador Admir Gadioli, 76 anos, do Campo Belo (zona sul), conta que tem um cartão de crédito do Extra e, em junho, foi ao supermercado para solicitar a fatura, mas, por sugestão do atendente, resolveu parcelar a dívida do cartão em quatro vezes. “Porém, depois, fomos informados de que houve um erro e que a operação geraria um aumento no valor do débito.”
Resposta
O Extra informa, por meio de sua assessoria de imprensa, que foi feito um novo acordo de renegociação com o consumidor e o cartão foi cancelado, conforme solicitado. A empresa diz ainda estar à disposição.
Vivo
O autônomo Marcelo Campos, de Diadema (Grande SP), conta que, no dia 9 de julho, entrou em contato com a Vivo para transferir a linha telefônica e a internet. Segundo o leitor, o serviço seria realizado em três dias, mas a situação ainda não foi resolvida. “Dependo da internet para trabalhar e da linha fixa, pois no bairro onde moro o sinal de celular é péssimo.”
Resposta
A Vivo informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com o cliente para prestar os esclarecimentos e que ele será ressarcido com crédito em conta telefônica, com vencimento em setembro, com valor correspondente ao período em que ficou sem o serviço.
Bradesco
A doméstica Zélia Isidio, 72 anos, de Ribeirão Preto (313 km de SP), afirma que está pagando um empréstimo do Bradesco e entrou em contato com o banco para renegociar o valor das parcelas, mas reclama que não é atendida pela instituição.
Resposta
O Bradesco informa, por meio de sua assessoria de imprensa, que encaminhou correspondência para a cliente com as devidas explicações. O banco diz ainda estar à disposição. Em novo contato com o Agora, a leitora confirmou a informação.
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