Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Servidora precisa de cirurgia ortopédica; veja outras reclamações

Agente penitenciária diz que aguarda há um ano por sua operação no Iamspe

São Paulo

A agente penitenciária Dora Feitosa dos Santos Nicassio, 61 anos, de Mauá (Grande SP), reclama que, há um ano, aguarda por cirurgia ortopédica no Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público).

Sala de recepção lotada e com pacientes sentados no chão no pronto atendimento do Hospital do Servidor Estadual, Iamspe, na Vila Clementino
Sala de recepção lotada e com pacientes sentados no chão no pronto atendimento do Hospital do Servidor Estadual, Iamspe, na Vila Clementino - Alfredo Henrique/Folhapress 1º Set.2018

“Em 2010 sofri um acidente de trabalho e rompi um músculo do meu ombro, o manguito rotador. Aguardei por seis anos uma cirurgia no Iamspe, que só aconteceu em 2017, com ajuda do jornal Agora. Mesmo após o procedimento, nunca me recuperei totalmente”, conta a servidora pública. 

Segundo a leitora, há um ano, ela começou a sentir dores mais fortes do que o normal no mesmo local. 
“Voltei ao ortopedista e fui diagnosticada com uma nova lesão no manguito. Fiz vários exames e foi constatado que devo fazer uma nova cirurgia, mas, após mais de 12 meses de espera, o hospital ainda não marcou a data ”, queixa-se Dora. 

“Peço mais uma vez a ajuda do Defesa do Cidadão para resolver este problema. Não aguento mais sofrer tanta dor”, diz a leitora. 

Iamspe: (11) 4573-8000

Paciente irá passar por avaliação

O Iamspe informa, em nota, que, em consulta realizada em agosto, um médico especialista constatou uma nova lesão no manguito e solicitou à paciente uma avaliação pré-anestésica que pode, ou não, liberá-la para a cirurgia .


Ao Agora Dora afirmou que aguarda ainda a data da consulta com o anestesista.

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Veja outras reclamações

Vivo

O auxiliar de zeladoria José Everaldo Alexandre Santos, 45 anos, de Guarulhos (Grande SP), conta que, em dezembro de 2018, duas televisões de sua casa foram queimadas por causa dos modens da Vivo.

“Os modens estavam velhos. Trocaram o cabeamento e os aparelhos queimados, mas só foram fazer o laudo em abril.”

Resposta

A Vivo informa que, após inspeção técnica na residência, foram encontradas irregularidades na rede elétrica do cliente, o que faz com que seja improcedente responsabilizar os equipamentos da Vivo pelos danos causados.

Casas Bahia 

Luciana Rossato Ricci, 37 anos, de Cerqueira César (região central), relata que, no dia 28 de junho, comprou um notebook no site das Casas Bahia para dar de presente para seus pais. Porém, a leitora afirma que não recebeu o equipamento e o pedido foi cancelado sem sua autorização.

“Um dos motivos da escolha das Casas Bahia foi a data de entrega do produto, pois a informação era que entregariam em até 11 dias úteis. Entrei em contato com eles várias vezes, em vão.” 

Resposta

Até a conclusão desta edição, as Casas Bahia não haviam se manifestado sobre o assunto.

Unimed 

A aposentada Luzia Aparecida Falcão Costa, 71 anos, de Santana (zona norte), reclama que, em agosto, após reclamação dela no Agora, a Unimed afirmou que ela poderia fazer portabilidade de seu plano de saúde, mas que, em contato com a empresa, não cumpriram o combinado.

“Toda vez que tentamos contato, não somos atendidos.” 

Resposta

A Central Nacional Unimed informa, por meio de nota, que está tentando entrar em contato com a leitora, mas, até o momento, sem êxito.

Brasilgás

Alessandra Sena Teixeira, 34 anos, afirma que seu nome consta em restrição de crédito devido a um valor em aberto com a Brasilgás, mas ela diz que nunca foi cliente da empresa. "Solicito que limpem o meu nome." 

Resposta

A Brasilgás informa que identificou que a razão social da empresa responsável pelo débito da leitora não pertence ao Grupo Ultra.

A empresa ainda afirma que, em contato com a leitora, orientou-a a procurar a ajuda dos órgãos competentes em assuntos relacionados a restrição de crédito para que a situação possa ser resolvida. 

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