Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Consumidora reclama de financeira; veja outras reclamações

Pensionista conta que quitou débito, mas diz que empresa continua cobrando

São Paulo

A pensionista Maria Ângela Teixeira de Melo, 77 anos, de Mirandópolis (zona sul), conta que fez um empréstimo na Crefisa e resolveu quitá-lo antes do prazo contratado. No entanto, a consumidora reclama que a empresa está dificultando a finalização do caso.

A leitora explica que, na segunda parcela, ligou na central de atendimento da empresa para fazer a quitação total da dívida. 

Gabriel Cabral/Folhapress

Segundo ela, foi informada pela empresa que só poderia quitar o débito a partir da quarta parcela.
A leitora relata que seguiu a orientação e, na quarta parcela liquidou o empréstimo. O problema é que, segundo ela, estão descontando a quinta parcela agora. “Isso é um absurdo”, diz.

“Eu já tinha liquidado. É um absurdo eles descontarem outra parcela”, reclama a leitora à reportagem.
Maria Ângela afirma que entrou em contato com a central de atendimento da empresa outras vezes, porém, ninguém conseguiu resolver a situação. 

“Sinceramente não sei mais a quem recorrer. Por isso, peço a intervenção do Defesa do Cidadão.”

Crefisa afirma que dívida foi negociada

A Crefisa informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que estabeleceu um acordo com a pensionista. 

A financeira diz ainda que foram negociados três empréstimos em nome da cliente Maria Ângela Teixeira de Melo e que está à disposição para prestar quaisquer novos esclarecimentos à consumidora.

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Veja outras reclamações

Claro

A aposentada Vera Lúcia Simões dos Santos Carvalho, 61 anos, do Jardim Odete (zona oeste), afirma que tem um plano de celular da operadora  há anos, mas, ultimamente, vem recebendo faturas com valores errados. “É um absurdo que uma empresa tenha que lesar uma cliente para ter mais dinheiro. Quero o cancelamento desse plano de telefone, vou mudar de operadora. A Claro não merece mais minha paciência”, queixa-se a leitora. 

Resposta

Até a conclusão desta edição a Claro não havia se manifestado sobre o caso com o Defesa do Cidadão.

TIM 

Lúcia Regina Gomes da Rocha, 58 anos, da Santa Cecília (região central), reclama que, mesmo sendo cliente da operadora há mais de 15 anos, está recebendo faturas com valores alterados. “Não sei quantas vezes já pedi para eles alterarem em definitivo meu cadastro e pararem de enviar cobranças indevidas, mas não fazem nada. É uma falta de respeito todo mês ter que implorar para corrigir uma fatura”, diz a leitora. 

Resposta

A TIM informa, em nota enviada por assessoria de imprensa, que o caso da leitora permanece em tratamento pelas áreas responsáveis da empresa.

Caixa

O estudante Ivon Domingos Dias, 43 anos, da Freguesia do Ó (zona norte), reclama do atendimento em uma agência da Caixa Econômica Federal. Fui abrir uma conta e a atendente foi grosseira e me passou diversas informações erradas. Me senti desrespeitado pelo banco. 

Resposta 

A Caixa informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que a agência realizou a abertura da conta fácil e de uma conta-poupança.

Casas Bahia 

Fernando Luiz Lima de Castro, 47 anos, de Bragança Paulista (87 km de SP), conta que comprou no site das Casas Bahia duas máquinas de cortar cabelo pelo valor de R$ 67,84, mas nunca recebeu o pedido. “Tentei conversar com a empresa e resolver o problema, mas eles não sabem atender os consumidores”, queixa-se o leitor. 

Resposta

As Casas Bahia informam, em nota, que entraram em contato com o cliente e ele será ressarcido até o dia 25 de novembro.

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