Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Cliente não consegue alterar serviço da TIM

Leitor afirma que solicitou aumento da velocidade do plano de internet, mas não foi atendido pela operadora até o momento

São Paulo

O operador de ônibus Alfredo Luiz Marcelino, 53 anos, de São Mateus (zona leste), conta que é assinante da Live TIM e, no último dia 4, solicitou o aumento de velocidade da internet, de 35 para 60 Megabytes. No entanto, o leitor reclama que, até o momento, não foi atendido.

Marcelino afirma que, em janeiro, ficou sabendo de uma promoção para melhorar a internet. “Eu pago R$ 119 por 35 mega e passaria a pagar R$ 99 para receber 60 Megabytes. Quer dizer ter melhor qualidade de sinal e pagar menos. Porém, depois, disseram que era apenas para novos clientes. É inaceitável. Agora, dizem que tenho dois pontos, mas não é verdade. Tenho apenas um”, explica.

O leitor relata que entrou em contato diversas vezes com a central de atendimento da operadora, mas não adiantou nada.

O operador de ônibus Alfredo Luiz Marcelino, 53 anos, de São Mateus (zona leste), conta que tem 20 protocolos de reclamações, sem nenhuma solução  - Arquivo pessoal

“Estou colecionando números de protocolos, em vão. Tenho 20 anotados. Para se ter ideia, fico, em média, 45 minutos na linha diariamente para tentar falar com alguém que resolva essa situação, mas não fazem nada. Estou me sentindo lesado,”, queixa-se o leitor à reportagem do Agora.

“É um desrespeito com o consumidor. Sou cliente da TIM há quase cinco anos e sou tratado dessa maneira? Peço a intervenção do Defesa do Cidadão para resolver essa situação de maneira definitiva. Não sei mais a quem recorrer”, afirma.

Operadora diz tentar contato

A TIM informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que tentou contato com o leitor Alfredo Luiz Marcelino, mas não obteve sucesso até o momento.

A operadora diz ainda estar à disposição do consumidor para esclarecer seus questionamentos por meio do site www.livetim.com.br ou pela central de atendimento ao consumidor, pelo telefone 10341.

Em novo contato com o Agora, o leitor disse que aguarda o telefonema da operadora. “Ninguém me ligou”, queixa-se mais uma vez à reportagem.

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