Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Cliente reclama de atendimento da Vivo

Auxiliar administrativo solicitou mudança de endereço, porém a empresa não reinstalou a internet e o telefone fixo na nova casa

São Paulo

O auxiliar administrativo André Luiz Pinheiro, 49 anos, de São Bernardo do Campo (ABC), conta que solicitou a mudança de endereço para a Vivo, mas ele reclama que a operadora ainda não ativou a internet e o telefone fixo em seu novo apartamento.

“Informei os dois endereços. Expliquei que mudei para uma rua que fica ao lado da outra, confirmei os endereços.”

Porém, de acordo com o leitor, deram um prazo de dez dias úteis para que a equipe de manutenção entrasse em contato.

“Disseram que esse período de espera é porque tenho os meus planos da linha fixa e da internet separados. A Vivo disse que eu tenho que fazer outro contrato, uma vez que minha rua tem outro tipo de rede”, queixa-se à reportagem.

O leitor diz que não recebeu mais retorno da operadora e reclama que faltam informações nos canais de contato da empresa.

Gabriel Cabral/Folhapress

“Questionei sobre a demora do serviço, mas não dão um prazo. Os atendentes falam rápido, não possuem informações claras, dificultando o atendimento.”

Pinheiro relata que entrou em contato diversas vezes com a central de atendimento e a ouvidoria, mas não adiantou.

“Dão informações desencontradas. Preciso dos serviços, especialmente o telefone fixo. Minha mãe tem 75 anos e esse número é a comunicação dela com muitas pessoas. Peço a intervenção do Defesa do Cidadão.”

Operadora reativa linha de telefone

A Vivo informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, ter entrado em contato com o cliente e ele afirmou que a dificuldade foi solucionada.

A operadora diz ainda estar à disposição de seus consumidores por meio da central telefônica 10315 (fixa) e *8486 (móvel) e do SMS.

Em novo contato com o Agora, o leitor André Luiz Pinheiro confirmou a informação. “Religaram o telefone fixo, mas a internet, não. Acabei contratando outra empresa, pois disseram que não teriam como me atender. Acho um absurdo a maneira como fui tratado. Precisam melhorar o atendimento”, disse Pinheiro à reportagem do Agora.

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