A vendedora Raquel Ferreira Valadão, 34 anos, do Jardim Kioto (zona sul), afirma que, desde setembro do ano passado, vem sendo cobrada pela Enel por serviços que a distribuidora de energia não forneceu a ela.
Segundo Raquel, em fevereiro de 2019, ela pediu o cancelamento do serviço da Enel na residência em que morava, pois iria se mudar.
Além disso, a vendedora afirma que ficou combinado com a empresa que seu nome seria retirado dos registros da instalação e que ela quitaria todos os valores devedores relacionados ao antigo endereço.
“Fui até a Enel, unidade Santo Amaro (zona sul), pessoalmente e, na ocasião, achei que estava tudo resolvido. Meses depois, fiquei surpresa quando comecei a receber emails de cobrança do serviço no endereço em que eu nem mais residia”, disse a vendedora.
Raquel conta que entrou em contato por telefone com a Enel reclamando da situação e pedindo para que a situação fosse resolvida.
“A atendente disse que tudo seria acertado, mas o problema persiste. Descobri que meu nome consta em vários protestos e que posso ficar com ele sujo. Não quero que isso aconteça por um erro da empresa”, diz a leitora, que espera resolver a situação com a ajuda do Defesa do Cidadão.
“Não é justo que eu seja cobrada por um serviço da Eenl que nem utilizo e que já cancelei há meses. Quero uma resposta”, afirma.
Empresa entra em contato
A Enel informa, em nota enviada por sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com a cliente e esclareceu que aguarda o envio de um documento para prosseguir com a análise do caso.
Em novo contato com o Defesa do Cidadão, Raquel confirmou que a empresa pediu para que ela enviasse um novo documento para avaliação do caso.
“Espero que dessa vez a situação seja resolvida, caso contrário, pedirei novamente auxílio ao jornal”, diz a leitora.
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