Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Vivo faz cobrança indevida, diz cliente

Mecânico de manutenção afirma que a empresa cobrou um valor a mais em uma das suas mensalidades do pacote de celular

São Paulo

O mecânico de manutenção Laor Pereira do Santo, 50 anos, do Jabaquara (zona sul), conta que, em fevereiro, solicitou para a Vivo a portabilidade de seu pacote de celular para o Plano Família 30, no valor de R$ 62,50 por linha.

O leitor Laor Pereira do Santo reclama que a Vivo está cobrando um valor a mais - Arquivo pessoal

Porém, o leitor reclama que, neste mês, a Vivo está cobrando um valor de R$ 86,17 por uma das linhas.
Santo relata que entrou em contato com a central de atendimento da operadora para registrar as reclamações, no entanto, até o momento, a situação ainda não foi solucionada.

“Já liguei para a Vivo inúmeras vezes, mas os atendentes não conseguem resolver nada. Cada um me fala uma coisa, dá uma orientação diferente. Mudei para esse plano porque achei que seria mais vantajoso. Porém, está dando muita dor de cabeça”, queixa-se o leitor à reportagem.

Santo solicita a correção do valor da mensalidade. “A fatura já vem com valor fixo. Eles precisam fazer a correção manual, analisar o meu caso de forma isolada. É pouca diferença no total, mas é injusto eu ter que pagar um valor diferente do contratado. Não aceito. É absurdo uma operadora desse porte tratar os clientes dessa maneira. Vou esperar a empresa corrigir isso”, afirma o mecânico de manutenção ao Agora.

“Peço a intervenção do Defesa do Cidadão para que a operadora tome as devidas providências para resolver essa situação de maneira definitiva”, afirma.

Operadora corrige valor de fatura

A Vivo informa, por meio de nota de sua assessoria, que o desconto não havia sido aplicado em uma das linhas do plano, já corrigido em sistema e também na fatura do cliente.

A empresa afirma ainda que acompanhará a próxima fatura para verificar o correto faturamento.

“Corrigiram o valor e mandaram um novo boleto, mas vou esperar o próximo mês para ter certeza de que pararam de cobrar a mais”, disse Laor do Santo.

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