funcionário público André Luis Alves, 37 anos, de São Miguel Paulista (zona leste), conta que é assinante do pacote combo multi da Claro, mas reclama que, desde o dia 23 de julho, percebeu que o ponto de TV da sala não estava funcionando.
O leitor relata que agendou uma visita dois dias depois. “O técnico testou outro decodificador, trocou o cabo, mas também não adiantou. Então percebeu que o decodificador que já estava instalado era curto. A imagem piscava: apagava e voltava. Ele fez a troca do decodificador e funcionou perfeitamente”, diz.
“Querem que eu leve a televisão em três assistências para fazer orçamentos para talvez pagarem o reparo. Cada laudo custa R$ 60, ou seja, terei que pagar primeiro para depois, quem sabe, reembolsarem. O fato é que eu sou do grupo de risco. Estou em teletrabalho desde o início da pandemia, não saio de casa para nada. Não faz o menor sentido eu ter que pagar e entrar em um carro de aplicativo com a televisão. Sem falar que ela pode quebrar nessas idas e vindas. Peço a intervenção do Defesa do Cidadão.”
Operadora entra em contato
A Claro informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com André Luis e realizou os ajustes necessários.
A operadora diz ainda estar à disposição por meio de todos os canais de atendimento disponibilizados.
Em novo contato com o Agora, o leitor disse que a situação continua sem solução. “Eles insistem na ideia dos orçamentos. É um descaso com o consumidor. Não sei mais a quem recorrer.”
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