Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Vivo desativa o número de celular, diz consumidor

Leitor afirma que linha parou de funcionar após mudança de pré para pós-pago

São Paulo

O funcionário público Silas Santos de Azevedo, 44 anos, de Itaquaquecetuba (Grande SP), conta que, em abril, trocou o seu plano de celular pré-pago da Vivo para o pós-pago Controle, cuja mensalidade custa R$ 34,99. Porém ele reclama que, desde então, a linha telefônica parou de funcionar.

“Simplesmente desativaram o meu telefone. Entrei em contato com a central de atendimento da operadora inúmeras vezes, mas não tomam nenhuma providência para resolver essa situação. Ninguém explica o que aconteceu”, queixa-se o leitor à reportagem.

Silas Santos de Azevedo reclama do atendimento da Vivo - Arquivo Pessoal

O funcionário público afirma que decidiu trocar de plano para poder utilizar melhor os benefícios de um pós-pago. “A ideia era poder telefonar mais e utilizar a internet sem esgotar o saldo rapidamente”, afirma ele ao Defesa do Cidadão.

“Porém, em vez disso, estou há meses sem telefone por culpa da Vivo, o que me tem causado grande transtorno e dor de cabeça.”

Azevedo relata que, sempre que questiona a operadora sobre a situação e eventuais cobranças do período, é informado que não há nenhum débito em seu nome, mas também não desbloqueiam a linha para que ele possa utilizá-la.

“Nunca mandaram nenhuma fatura, mas esse não é o ponto. O fato é que eles erraram na mudança do plano e não fazem a correção. É um descaso com consumidor. Não sei mais a quem recorrer para ter minha linha de volta. Peço a intervenção do Defesa do Cidadão para que a operadora reative minha linha de uma vez por todas.”

Operadora restabelece a linha

A Vivo informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com o cliente e ele confirmou que a dificuldade já foi solucionada.

A operadora de telefonia diz ainda estar à disposição de seus consumidores por meio da central telefônica 10315 (fixa) e *8486 (móvel), das lojas físicas e do SMS.

Em novo contato com o Agora, o leitor confirmou a informação. “Demorou bastante, mas, finalmente, resolveram a situação. Agradeço ao Defesa do Cidadão”, afirma.

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