O corretor de imóveis Luis Antônio Alves Diniz, 48 anos, de São Miguel Paulista (zona leste), conta que a Claro está cobrando três faturas indevidamente de um plano Controle.

Segundo o leitor, a operadora está cobrando as mensalidades de um chip que ele havia pedido o cancelamento antes mesmo do início da pandemia do novo coronavírus.

Diniz relata que, em março, foi pessoalmente a uma loja da Claro para bloquear o chip após perder o aparelho de celular. “O fato é que estão dizendo que eu não fiz esse procedimento e, por isso, o plano está ativo. É um absurdo, pois eu mesmo não estou utilizando nada. Fui na loja da Claro em março, na região central, fiz a solicitação e disseram que estava tudo certo. Porém, continuei a receber as faturas do plano, no valor de R$ 56 normalmente”, afirma ao Defesa do Cidadão.

O corretor conta que entrou em contato com a central de atendimento da Claro para resolver a questão inúmeras vezes, mas reclama que nenhuma providência foi tomada.

“Cada atendente fala uma coisa diferente, são muito despreparados. Então decidi ir à loja da Claro novamente, mas estava fechada por causa da Covid-19. Sinceramente, não posso pagar por algo que não utilizei. Aliás, já estou com um plano de uma nova operadora. A Claro me deu tanta dor de cabeça que não quero mais ser seu cliente”, queixa-se Diniz à reportagem.

“Peço a intervenção do Defesa do Cidadão para resolver essa questão de modo definitivo o mais rápido possível. Não posso ficar esperando”, afirma ao Agora.

Claro manterá mensalidades

A Claro informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com Luis Antônio Alves Diniz e esclareceu que as cobranças são devidas.

A operadora diz ainda estar à disposição por meio de todos os canais de atendimento disponibilizados.

Em novo contato com o Agora, o leitor Luis Antônio Alves Diniz disse que ainda está aguardando a solução para a sua reclamação. “Não posso pagar por algo que não utilizei. É uma injustiça”, afirma.

A Claro informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com Luis Antônio Alves Diniz e esclareceu que as cobranças são devidas.
A operadora diz ainda estar à disposição por meio de todos os canais de atendimento disponibilizados.
Em novo contato com o Agora, o leitor Luis Antônio Alves Diniz disse que ainda está aguardando a solução para a sua reclamação. “Não posso pagar por algo que não utilizei. É uma injustiça”, afirma.