A funcionária pública Magda do Carmo Silva, 54 anos, da Penha (zona leste), conta que tem um plano de celular pós-pago da Claro, pelo qual paga a mensalidade de R$ 110. Porém, ela reclama que o serviço não está funcionando como deveria.
“Desde o final de maio, há falha de sinal e de internet. Estou cansada de registrar reclamações e nada ser resolvido”, diz.
Magda relata que entrou em contato com a central de atendimento da operadora diversas vezes, mas nenhuma providência efetiva foi tomada até o momento.
“Quando falo com um funcionário da Claro tenho que repetir a mesma história. O atendimento eletrônico também não funciona. Tentei uma solução pelo WhatsApp, em vão. Estou passando muito estresse com tudo isso”, queixa-se a leitora à reportagem.
A leitora afirma que, apesar de não ter um serviço de qualidade, continua sendo cobrada normalmente. “A fatura chega com vencimento todo dia 10 e pago em dia o valor integral. Interessante é que o consumidor faz a sua parte, mas a operadora não. Com certeza se eu deixar de pagar por um mês, cortam o serviço. Portanto, o mínimo que tenho direito é usufruir de um bom serviço”, afirma a funcionária pública.
Magda conta que, no dia 14 de junho, solicitou a portabilidade para outra operadora, mas a Claro está cobrando uma multa por quebra de fidelidade.
“É um verdadeiro desrespeito com o consumidor. Como querem que eu permaneça como cliente se não fazem a parte deles?”
Claro: 10621
Operadora realizará ajustes
A Claro informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que está em contato com a consumidora Magda do Carmo Silva e está realizando os ajustes necessários.
A operadora diz ainda estar à disposição por meio de todos os canais de atendimento disponibilizados.
Em novo contato com o Agora, a leitora disse que não recebeu ligação da empresa. “Se eles mandarem qualquer outra cobrança não pagarei, pois a operadora não fez a parte dela”, disse a leitora.
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