A Prefeitura de São Paulo, gestão Bruno Covas (PSDB), abriu uma investigação preliminar nesta segunda-feira (18) para apurar a responsabilidade pelo acidente com a passarela de serviço que caiu sobre a marginal Tietê na quinta-feira (14).
Segundo a Siurb (Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras), a investigação será feita por uma comissão presidida pelo procurador-chefe da Assessoria Jurídica da Prefeitura de São Paulo, Paulo Cesar Nannini. O prazo para concluir a investigação é de 20 dias, que pode ser prorrogado.
A passarela caiu por volta das 19h fechando as pistas local e expressa da marginal Tietê, sentido Castello Branco, na véspera do feriado da Proclamação da República. A via ficou bloqueada por sete horas.
A estrutura dava apoio às obras da ponte Pirituba-Lapa, que estão sendo feitas pelo consórcio formado pelas construtoras EIT/Constran. As empresas disseram que avaliam o que será decidido com a estrutura, que era provisória e usada por operários.
A Siurb e a SPObras (São Paulo Obras), gerenciadora da obra, disseram que estão à disposição das autoridades para cooperar com as investigações.
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