Veja quem são os jovens mortos em Paraisópolis

Vítimas tinham entre 14 e 23 anos

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São Paulo

Os jovens mortos em ação da PM durante baile funk na favela de Paraisópolis neste domingo (1) tinham idades entre 14 e 23 anos. Até a tarde desta segunda-feira, apenas um dos corpos aguardava a liberação no Instituto Médico Legal. 

Da esq. para dir. em cima: Denys Henrique Quirino da Silva, 16; Gustavo Cruz Xavier, 14; Gabriel Rogério de Moraes, 20; Mateus dos Santos Costa, 23; Da esq. para dir. em baixo: Bruno Gabriel dos Santos, 22; Dennys Guilherme, 16; Marcos Paulo, 16; Luara Victoria de Oliveira, 18 e Eduardo Silva, 21; Jovens mortos na madrugada de domingo(1), durante uma ação da PM em um baile funk na comunidade de Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo. - Fotos: arquivo pessoal e reprodução

​​Veja quem são as vítimas: 

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Comentários

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Claudio L Rocha

2.dez.2019 às 21h10

Não é possivel que uma sociedade minimamente organizada possa apoiar uma barbaridade dessas contra pessoas, porque essas são pobres e não possuem condição financeira, nem a midia para poderem denunciar ou juristas para cobrarem do estado que deveria nos proteger, mas implementa politicas de morte contra os mais pobres e negros nas periferias. Um verdadeiro retrocesso civilizatorio, perversidade. que ninguem que se autoproclama Cristão deveria apoiar

Claudio L Rocha

2.dez.2019 às 21h00

Vamos agradecer aos apoiadores deste homem que desde a campanha eleitoral deixou claro implementação da necropolitica, ou seja, políticas de morte para controle da população. Com frases deboche colocou o preconceito como politica dando a certos governantes poder de “fazer viver e deixar morrer.. Assim é que vai tornand natural o próprio estado promover politicas de morte; Exibições racismo, misoginia e homofobia, divisão e incentivo ao odio aos mais pobres, virou para alguns motivo de glamour

Claudio L Rocha

2.dez.2019 às 20h40

Vamos agradecer aos apoiadores deste homem que desde a campanha eleitoral deixou claro implementação da necropolitica, ou seja, políticas de morte para controle da população. Com frases deboche colocou o preconceito como politica dando a certos governantes poder de “fazer viver e deixar morrer.. Assim é que vai tornand natural o próprio estado promover politicas de morte; Exibições racismo, misoginia e homofobia, divisão e incentivo ao odio aos mais pobres, virou "cut"