Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, tá chegando a hora... Alô, povão, agora é fé! A lei do ex funcionou e, em cobrança de pênalti de Raphael Veiga, o Palmeiras fez 1 a 0 no Athletico-PR e disparou na liderança isolada do interminável Brasileiro de pontozz corridozzz.
Mesmo sem Renan Lodi (que não pode jogar, a exemplo do santista Rodrygo, porque a CBF é incompetente, armagedônica e patética), Lucho González e Marco Rubén, poupados, o Athletico-PR, que foi o dono da posse de bola durante toda a partida (e daí?), foi bem no primeiro tempo. Nem parecia aquela visitante saco de pancadas acostumado a ser alegria dos mandantes. Nikão, que foi expulso e depois teve seu cartão revertido para amarelo, teve duas chances de botar os paranaenses em vantagem.
Devagar com a louça , o Palmeiras chegou pouco na primeira etapa. Mesmo assim teve duas chances para abrir o placar. Logo aos 5 minutos, com Dudu, aquele que foi preterido por Willian, e em outra chance, em cabeçada de Deyverson, aos 25.
O lixo do VAR, também conhecido como muleta para árbitro pipoqueiro e/ou míope, salvou o soprador de apito Rodrigo D’Alonso Ferreira de manter o exagerado vermelho para Nikão ainda no primeiro tempo, mas, como dizem, é “lance interpretativo”. Tradução: o juiz faz o que lhe der na telha e, certo ou errado, o respeitável público tem que aceitar. E mesmo assim, sem acabar com a polêmica, o jogo para para o circo eletrônico. Resumindo: é o fim do mundo e, pois, o fim do futebol!
Voltando ao futebol, com 11 contra 11, o Palmeiras voltou com Moisés no lugar de Bruno Henrique. E Zé Rafael, livre, leve e solto, na pequena área, com a bola pedindo para beijar a rede, conseguiu a façanha inacreditável de chutar para fora. Não se pode perder um gol desse! O Palmeiras já era melhor quando Felipão tentou com Raphael Veiga no lugar de Lucas Lima. Aí Márcio Azevedo, o substituto de Lodi, ajudou e fez um pênalti claro em Dudu, bem batido por Veiga.
Alguém vai disputar o título com o Palmeiras?
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
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