É que o relógio que atrasa não adianta, a galera está agitada e se levanta, e o gol que estava preso sai da garganta, é hora de comemorar... Alô, povão, agora é fé!
“Essa homenagem da Nike e do Corinthians é a maior que um jogador já teve no país. Nem o Fenômeno teve isso no Corinthians, ninguém teve. Eu sou o único jogador que vai ter estampada a foto no número”, afirmou Neto, à coluna, animado e visivelmente emocionado com o lançamento do uniforme alusivo ao utilizado em 1990, na conquista do primeiro dos sete títulos do Timão no Brasileiro.
“E a camisa ficou maravilhosa, ficou linda. Parabéns, Vitor, você, no ano passado, foi o primeiro a publicar isso.”
O fato de o lançamento acontecer neste domingo (5), um dia após o oitavo aniversário da conquista da Libertadores, também agrada, hierarquicamente, Neto, corinthiano desde criancinha em Santo Antônio de Posse (SP).
“Na minha opinião de torcedor, o título mais importante é o da Libertadores. E o segundo é o [Brasileiro] de 90, que abriu o leque para os outros e mudou a forma como o Corinthians passou a ser visto”, analisou Neto.
Ele também não esquece o Paulistão de 1977 (o maior título de todos, na opinião, aqui, do pai do Basílio) e a Democracia Corinthiana. “O bicampeonato do Sócrates, em 1982 e 1983, foi do c..., o de 1977 foi muito marcante, mas 90 e a Libertadores foram sensacionais.”
Não há divergência, no entanto, em constatar que 1990 colocou Neto eternamente no coração da Fiel. “Foi a conquista mais significativa da minha vida, meu maior legado profissional. Eu me sinto extremamente feliz, acho que estou entre os dez maiores ídolos da história.”
Vicente Matheus: “Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão”.
Sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
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