Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Leitora marca exame e não é atendida

Aposentada conta ter madrugado para conseguir chegar no horário marcado; veja outras queixas

São Paulo

A aposentada Célia da Costa Ventura, 73 anos, de Itaquera (zona leste), reclama que não conseguiu fazer o exame de glicose no Hospital do Servidor Público Municipal (zona sul).

“Meu marido, que é amputado, e eu, saímos de casa às 4h30 para chegarmos às 6h20. Quando deu 8h30, perguntei por que não tinha sido atendida e uma enfermeira me pediu para aguardar ainda mais”, diz. 

A leitora relata que ninguém lhe explicou o motivo da demora. “Não respeitaram nem meu horário nem o atendimento preferencial. Passaram muita gente na frente”, queixa-se.
De jejum, a idosa foi embora sem realizar o exame. “É um descaso.” 

Lalo de Almeida/ Folhapress

Hospital realiza procedimento

A administração do HSPM (Hospital do Servidor Público Municipal) lamenta o ocorrido e informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que o exame de curva glicêmica da paciente Célia da Costa Ventura foi realizado na manhã de ontem. 

O hospital diz ainda que todos os funcionários do laboratório foram reorientados em relação ao fluxo de atendimento.

Em novo contato com o Agora, a leitora confirmou a informação do HSPM. “Finalmente fiz o exame,  porém, gostaria de deixar registrada a necessidade de reverem a maneira que tratam os idosos. Com certeza outras pessoas passam por isso”, disse a leitora Célia da Costa Ventura.

Outras reclamações

Prefeitura

Maria Barros de Carvalho reclama de um esgoto a céu aberto na viela do Imigrantes, na Cidade A.E. Carvalho (zona leste), onde mora. A leitora relata que registrou diversas reclamações na Prefeitura de São Paulo, mas reclama que, até o momento, não resolveram a situação. 


Resposta 

A Prefeitura de São Paulo informa, por meio de nota, que a área não é regularizada. No entanto, a administração diz ainda que há um processo ativo em análise para a regularização. Por se tratar de uma área invadida e de propriedade particular, a prefeitura, diz nota, não tem ação no perímetro.


Claro 

O funcionário público Renato Rafael Basile, 38 anos, de Raposo Tavares (zona oeste), afirma que a Claro lhe enviou um chip sem que tivesse solicitado. “Mandaram um chip sem eu pedir. Fora que há um número que vive me ligando para ativar um chip que não pedi. Prometeram que um supervisor iria ligar. Esperei, mas ninguém entrou em contato até o momento. Peço a intervenção do Defesa.”


Resposta 

A Claro informa, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que entrou em contato com o cliente e solucionou o caso. A operadora diz ainda estar à disposição.

TIM 

O aposentado Manuel Antônio Afonso Esteves, 69 anos, da Vila Maria Alta (zona norte), diz que colocava de R$ 20 a R$ 30 de recarga em sua linha pré-paga da TIM e durava, em média, dois meses. “Percebi que estavam acabando muito rápido e liguei para a central da TIM. Depois disso, começaram a cobrar R$ 49,99 por mês. Não contratei nenhum serviço diferente. Apenas liguei para resolver o problema de estar comendo muito rápido os créditos e me arrumam outro.” 


Resposta 

A TIM informa, por meio de nota sua assessoria de imprensa, que o caso do leitor Manuel Antônio Afonso Esteves permanece em tratamento. 

Casas Bahia 

"Comprei uma cafeteira nas Casas Bahia, que apresentou o mesmo defeito duas vezes. Ela não funciona. Na primeira vez trocaram, mas na segunda não", diz Alberto de Lima Filho, 39 anos, da Casa Verde Alta


Resposta

As Casas Bahia informam que foram realizadas tentativas de contato com o cliente, sem sucesso. Por isso, enviou SMS e email para solucionar o caso

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