Descrição de chapéu Defesa do Cidadão

Leitora pede troca de bancos de praça na zona leste

Moradora afirma que bancos estão com ferros à mostra e que equipamentos de ginástica também precisam de manutenção

São Paulo

A atendente Luana de França Emídio Nazaré, 34 anos, da Vila Silvia, Penha (zona leste), denuncia o estado de abandono da praça Natal Antônio da Cunha, localizada na rua Olho D’Água do Borges, altura do número 220, próximo de sua residência.

Luana afirma que registrou reclamações na central de atendimento da Prefeitura de São Paulo, mas o problema persiste.

A atendente Luana de França Emídio Nazaré, 34 anos, da Vila Silvia, na zona leste, afirma que a praça é movimentada e necessita de zeladoria
A atendente Luana de França Emídio Nazaré, 34 anos, da Vila Silvia, na zona leste, afirma que a praça é movimentada e necessita de zeladoria - Martha Salomão/Folhapress

A leitora chama a atenção para três bancos destruídos na praça, com ferro à mostra.

“É um perigo. Essa situação está assim desde o ano passado. Provavelmente, por causa da ação de vândalos. Porém, muitas pessoas, de todas as idades, inclusive crianças, frequentam o local. Essa praça é muito movimentada. Há aparelhos de ginástica, que também estão em um estado lastimável. Será que vão esperar ocorrer um acidente para tomarem alguma providência? É um descaso”, queixa-se à reportagem.

Luana afirma que a Subprefeitura da Penha respondeu a sua queixa dizendo que não tem bancos disponíveis nem verba para realizar a manutenção necessária. “Falaram que não tinham verbas para comprar os bancos. Ou seja, vai continuar assim”, reclama Nazaré ao Agora.

“Fiz reclamação na central de atendimento da Prefeitura de São Paulo, 156, no final de fevereiro, mas nada até o momento. Peço a intervenção do Defesa do Cidadão”, afirma.

Subprefeitura recolhe bancos

A Prefeitura de São Paulo, por meio de nota da Subprefeitura Penha, informa que, no último dia 13, realizou o recolhimento dos bancos danificados da praça.

A subprefeitura afirma ainda que já estuda a substituição dos equipamentos.

Em novo contato com o Agora, a leitora disse que aguardará a solução do caso. “Espero que resolvam essa situação o quanto antes. Caso contrário, vou continuar reclamando ao Defesa do Cidadão.”

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