Uma terapeuta ocupacional, de 30 anos, foi encontrada morta em casa com marcas de agressões, nesta quarta-feira (26) em Jaboticabal (342 km de SP).
A vítima, que estava grávida de poucas semanas, foi encontrada sob um tapete na sala. O principal suspeito pelo crime é o seu companheiro, um funcionário público de 54 anos. Ele não havia sido preso até a noite desta quinta.
Segundo a irmã do suspeito, uma dona de casa de 58 anos, o irmão foi à sua residência, em Guariba (337 km de SP), na segunda-feira (24). Na ocasião, ele afirmou que iria a um culto religioso. Por isso, deixou na casa dela a filha, de um ano e meio. Porém, o funcionário público não apareceu mais.
Na terça-feira (25), ele telefonou para a irmã. Segundo relatado pela dona de casa à polícia, o funcionário público afirmou ter feito "uma desgrama" com Juliana de Fátima Faria Alves.
Após o telefonema, a dona de casa ficou desconfiada e foi à casa do irmão, em Jaboticabal, onde acionou à Polícia Militar, que encontrou o corpo da vítima. O motivo para o crime é investigado pela polícia.
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