Documento do MP (Ministério Público) afirma que o adolescente que, segundo polícia, confessou ter matado a menina Raíssa, teria premeditado o crime.
Segundo o parecer, assinado pela promotora Tatiana Callé, o garoto também teria estuprado a criança, antes de matá-la. Em nenhum momento ela cita a participação de um segundo suspeito no crime.
Ainda de acordo com o MP, por ser autista, Raíssa não tinha o "discernimento necessário para oferecer resistência durante o abuso sexual". Após o estupro, ainda segundo o documento, a menina foi assassinada.
"O adolescente utilizou de recurso que dificultou a defesa da vítima por atacá-la de surpresa, após tê-la levado para local ermo aproveitando-se da [...] confiança que Raíssa depositava nele", diz trecho do documento do MP.
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