A Escola Estadual Luís Magalhães, no Jardim Ângela (zona sul), deverá ser tornar um centro de isolamento contra o coronavírus. É o terceiro colégio da rede estadual transformado em local de abrigo para pessoa que contraíram a Covid-19, mas têm sintomas leves.
A escola no Jardim Ângela terá capacidade para 300 pessoas e vai receber pacientes que tiveram o coronavírus diagnosticado a partir de exame. A intenção é de que sejam encaminhados por médicos para que fiquem isolados pelo tempo que for necessário para que não sejam transmissores do vírus em suas casas.
Segundo as autoridades, o centro não vai funcionar como equipamento de saúde e, sim, como um alojamento temporário. Não se trata de um novo hospital de campanha, como aqueles que foram montados no Pacaembu e no Anhembi. O objetivo é evitar que as pessoas gripadas contaminem os demais que moram em suas residências. Eles usarão máscaras e talheres descartáveis e receberão cinco
Segundo a Secretaria Estadual da Educação, sob a gestão João Doria (PSDB), apoiadores técnicos são os hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês. O custo de R$ 3,7 milhões será bancado por uma fundação.
Paraisópolis
As outras duas escolas estaduais que foram transformadas em centros de acolhimento também ficam na zona sul da capital, em Paraisópolis. Os colégios Maria Zilda Gamba Natel e Etelvina de Goes Marcucci estão abertos para pessoas da comunidade desde quarta-feira (29) e receberam, até o fim da tarde desta sexta (1º), três pacientes.
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