Você com revólver na mão é um bicho feroz, feroz, sem ele, anda rebolando e até muda de voz... Alô, povão, agora é fé! Ignoremos a golpista, armagedônica, ignóbil e constrangedora (embora previsível) micareta militar dos cloroquiners na Esplanada da Paz Celestial no rachadinho país dos 564.890 mortos da “gripezinha” e, à Ciro Gomes no segundo turno de 2018, fujamos para Paris para falar de Lionel Messi no PSG.
Como craque que é craque também é diferente fora das quatro linhas, o melhor jogador do mundo se mostrou um craque acima da média no adeus
ao Barcelona!
A forma profissional, transparente, grata e apaixonada como o argentino sempre se relacionou com o Barça foi mantida na despedida da Catalunha. Messi saiu pela porta da frente, sem forçar a barra, sem mentir para o torcedor e sem chantagear os cartolas, postura que manteve (e manterá ad aeternum) intacta a idolatria, o respeito e o amor dos barcelonistas.
Lembra como Neymar saiu do Santos para o Barcelona depois, inclusive, de ter jogado a final do Mundial pelo Peixe (e negado mentirosamente) contra o Barça? E como, há quatro anos, repetiu a dose do Barcelona para o PSG? Messi fez exatamente o oposto!
E Neymar (que trocou Barcelona, onde era coadjuvante, com a expectativa que se mostrou frustrada de virar o dono de Paris e tentar ser o melhor do mundo), que, compreensivelmente, não tem o mesmo tamanho nem de Mbappé no coração do torcedor do PSG, volta ao status de mais um grande e talentoso companheiro de Messi.
Nesse papel, de coadjuvante e colega de time de Messi, Neymar pode voltar a vencer a Liga dos Campeões. Como protagonista, falhou na missão. E, também por isso, Messi chegou ao PSG. E, agora, o argentino tem o francês Mbappé, que é o único campeão mundial do trio, para passar o bastão!
Ulysses Guimarães: “Temos ódio à ditadura. Ódio e nojo”.
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Barcelona
Não são só os clubes brasileiros que dão show de má administração, incompetência, falta de transparência e picaretagem. O Paris Saint-Germain (com o dinheiro obscuro do Qatar) só conseguiu contratar Lionel Messi porque o Barça, mesmo contando com várias benesses estatais, abusou do direito de fazer tudo errado.
Libertadores
Após cair de quatro para o Inter e elevar para outro patamar o termo “vexame” no Brasileiro, o Flamengo tem o Olimpia, o pior dentre os oito quadrifinalistas, embora tenha eliminado o Colorado, para apagar a péssima impressão e encaminhar a vaga à semifinal. Palpite: Olimpia 0 x 2 Flamengo e River Plate 1 x 1 Atlético-MG.
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