São Paulo segue como o estado mais afetado, até o momento, pela pandemia do novo coronavírus. Ao menos 136 pessoas já morreram em consequência da doença, segundo o governo paulista, gestão João Doria (PSDB).
Somente nesta terça-feira (31) foram registradas 23 novas mortes, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde. Segundo a pasta, é o maior aumento em números absolutos já registrado, com cerca de uma confirmação por hora, nas últimas 24 horas.
Ao todo, 13 cidades paulistas já registraram mortes: Campinas, São Caetano do Sul, Santo André, Caieiras, Vargem Grande Paulista, São Bernardo do Campo, Guarulhos, Taboão da Serra, Embu das Artes, Sorocaba, Osasco, e Ribeirão Preto, além da capital.
Dos 23 novos mortos, são 13 mulheres e 10 homens. Entre as vítimas femininas, duas eram adultas, de 42 e 54 anos, com comorbidades que, assim como os idosos, representam grupo mais vulnerável a complicações da Covid-19, segundo nota divulgada pela secretaria.
As outras 11 mulheres tinham entre 64 e 86 anos. No grupo masculino, estão inclusos um de 43 anos com comorbidades e outros dez com idades 63 e 90 anos. São Paulo também registra 2.339 casos confirmados.
No Brasil, subiu para 5.717 o número de casos confirmados de coronavírus, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. O número de óbitos também aumentou: agora são 201.
As mortes estão localizadas nos estados do Amazonas (3), Rondônia (1), Alagoas (1), Bahia (2), Ceará (7), Maranhão (1), Pernambuco (6), Piauí (4), Rio Grande do Norte (1), Minas Gerais (2), Rio de Janeiro (23), São Paulo (136), Distrito Federal (3), Goiás (1), Mato Grosso do Sul (1), Paraná (3), Rio Grande do Sul (4) e Santa Catarina (2). Agora, todas as regiões brasileiras têm casos de mortes confirmadas por coronavírus.
Apenas os estados do Acre, Amapá, Pará, Roraima, Tocantins, Paraíba, Sergipe, Espírito Santo e Mato Grosso não têm, até o momento, mortes confirmadas pela doença. Mas também registram casos confirmados, assim como todos os demais estados brasileiros, ainda segundo informações do Ministério da Saúde.
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